Cristo elevou o casamento à graça de sacramento, fonte de santificação e de salvação. Os esposos, através da totalidade do amor afetivo, espiritual e sexual, se tornam em Cristo uma comunidade viva de salvação.
Vida, amor e sexo são dimensões do amor conjugal. Fazem parte do amor e da vida do casamento cristão. Mas para que a vida sexual se torne verdadeira e duradoura exige a presença de um amor que assuma todas as dimensões da vida de um casal. Separar o sexo da vida afetiva e espiritual é debilitar em profundidade a união do casal, gerando consequências sempre muito graves. No amor cristão do casamento, homem e mulher devem cultivar seus sonhos e aspirações mantendo suas diferentes individualidades e personalidades. Pela comunhão da vida amorosa, afetiva, sexual e espiritual, os dois devem buscar sempre mais a unidade do ser, do viver e do existir. "Os dois são chamados a serem uma só carne", isto é, uma comunidade de partilha para toda a vida.
Para isto se faz necessário antes de tudo ter uma verdadeira noção, consciência e compreensão do sexo. Sexo não é algo que se tem, nem se descreve em simples órgãos do corpo, sexo é algo que se é. Todo homem e mulher são seres sexuados: corpo, mente, psíquico e alma. Não se pode confundir sexo com órgãos sexuais.
A compreensão do verdadeiro sexo exige a presença da sexualidade que é a maneira do relacionar-se e do complementar-se de um homem com uma mulher, em suas diferentes individualidades e personalidades.
Numa verdadeira relação sexual deve entrar o corpo, a mente e o espírito e não somente o corpo. Quando os espíritos não se casam os corpos ficam viúvos e o sexo se torna um simples prazer momentâneo que começa e termina com o encontro genital, onde o outro não é amado em seu ser, mas usado como meio de prazer. Esta compreensão e vivência do sexo como prazer leva o casamento para o desgaste e a morte do próprio sexo em si ao invés de se transformar em fonte de vida, de comunhão, de complementação através do amor na vida de um casal.
Os esposos participam da própria vida de Cristo na totalidade de suas relações esponsais. Neste sentido, o sexo é graça de Deus fazendo parte do sacramento cristão. Os esposos partilham da redenção de Cristo e se santificam através da intimidade amorosa, afetiva, espiritual e sexual. Esta é uma verdade que somente pode ser compreendida pelos que acreditam e vivem da vida de Jesus na Igreja.
Lastimavelmente este tesouro da vida conjugal é praticamente desconhecido, mesmo para a maioria dos cristãos. Pergunto: Como pedir fidelidade a um casal que não conhece a grandeza humana e divina do sacramento do matrimônio como fonte de vida, de santidade e de salvação? Sem darmos este conhecimento maior do matrimônio cristão, pouco faremos para ajudar os casais a encontrarem o caminho da felicidade e da realização no amor. É bom sabermos que: Não se acredita e nem se luta por aquilo que não se descobriu o verdadeiro valor.
Se o casamento na humanidade se encontra em crise e em decadência, sem dúvida, faltam os que ensinem o verdadeiro sentido e significado do matrimônio cristão como fonte de vida, de santificação e de salvação para os casais, particularmente para as novas gerações.
Para isto se faz necessário antes de tudo ter uma verdadeira noção, consciência e compreensão do sexo. Sexo não é algo que se tem, nem se descreve em simples órgãos do corpo, sexo é algo que se é. Todo homem e mulher são seres sexuados: corpo, mente, psíquico e alma. Não se pode confundir sexo com órgãos sexuais.
A compreensão do verdadeiro sexo exige a presença da sexualidade que é a maneira do relacionar-se e do complementar-se de um homem com uma mulher, em suas diferentes individualidades e personalidades.
Numa verdadeira relação sexual deve entrar o corpo, a mente e o espírito e não somente o corpo. Quando os espíritos não se casam os corpos ficam viúvos e o sexo se torna um simples prazer momentâneo que começa e termina com o encontro genital, onde o outro não é amado em seu ser, mas usado como meio de prazer. Esta compreensão e vivência do sexo como prazer leva o casamento para o desgaste e a morte do próprio sexo em si ao invés de se transformar em fonte de vida, de comunhão, de complementação através do amor na vida de um casal.
Os esposos participam da própria vida de Cristo na totalidade de suas relações esponsais. Neste sentido, o sexo é graça de Deus fazendo parte do sacramento cristão. Os esposos partilham da redenção de Cristo e se santificam através da intimidade amorosa, afetiva, espiritual e sexual. Esta é uma verdade que somente pode ser compreendida pelos que acreditam e vivem da vida de Jesus na Igreja.
Lastimavelmente este tesouro da vida conjugal é praticamente desconhecido, mesmo para a maioria dos cristãos. Pergunto: Como pedir fidelidade a um casal que não conhece a grandeza humana e divina do sacramento do matrimônio como fonte de vida, de santidade e de salvação? Sem darmos este conhecimento maior do matrimônio cristão, pouco faremos para ajudar os casais a encontrarem o caminho da felicidade e da realização no amor. É bom sabermos que: Não se acredita e nem se luta por aquilo que não se descobriu o verdadeiro valor.
Se o casamento na humanidade se encontra em crise e em decadência, sem dúvida, faltam os que ensinem o verdadeiro sentido e significado do matrimônio cristão como fonte de vida, de santificação e de salvação para os casais, particularmente para as novas gerações.
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